AnaLauraCórdoba Medeiros
Biografi |
O Pequi Do Cerrado https://www.youtube.com/watch?v=-H6qFy7bzrI Pequi é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, muito utilizada na cozinha nordestina, do centro-oeste e norte de Minas Gerais. Essa mesma diversidade está presente na elaboração e na expressão dos projetos individuais dos discentes, onde a universidade se inclui. A noção de projeto é entendida como uma construção, e fruto de escolhas racionais, conscientes, ancoradas em avaliações e definições de realidade, representando uma orientação, um rumo de vida (Velho, 1987). Um projeto é elaborado e construído em função do processo educativo, como evidenciamos acima, sempre no contexto do campo educativo ou de um campo de possibilidades, ou seja, no contexto sócio-histórico-cultural concreto, onde se insere indivíduo, e que circunscreve suas possibilidades de experiências. Com isso, afirmamos que todos os discentes têm de uma forma ou de outra, uma razão para estar na universidade, e elaboram isto, de uma forma mais ampla ou mais restrita, no contexto de um plano de futuro. De alguns anos pra cá pequi tem sido valorizado na cozinha brasileira sendo estudado seu potencial nutritivo e usado em várias receitas e misturas pelo Brasil afora. Mas para povo do grande sertão veredas pequi é verdadeiro Ouro do sertanejo” mais um simbolo de cultura persistência e tradição de um povo. Em complementação ao processo legislativo e ao trabalho das secretarias, existem também uma série de conselhos municipais, cada um deles versando sobre temas diferentes, compostos obrigatoriamente por representantes dos vários setores da sociedade civil organizada. A atuação e representatividade efetivas de tais conselhos, porém, são por vezes questionadas. Os seguintes conselhos municipais estão atualmente em atividade: Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA); da Informática (CMI); dos Deficientes Físicos (CMDP); da Educação (CME); da Habitação (CMH); do Meio Ambiente (CADES); da Saúde (CMS); do Turismo (COMTUR); dos Direitos Humanos (CMDH); da Cultura (CMC); da Assistência Social (COMAS) e das Drogas e Álcool (COMUDA). 4- Do pequi se aproveita tudo, exceto os espinhos. A casca da árvore solta uma tinta acastanhada usada pelas tecelãs locais para tingimento de tecidos. A raiz, a;tamente tóxica, é usada para matar peixes. As cinzas do pequizeiro são usadas na fabricação de sabões caseiros. As folhas são ricas em tanino, e são usadas pelas tecelãs. A polpa do pequi, de coloração amarelo-vivo, é rica em óleo comestível e em vitaminas A e C. A castanha, envolvida pelos espinhos, pode ser comida ou usada na fabricação de cosméticos, sabonetes e cremes. Dizem os locais que essa castanha tem propriedades tonificantes e pode ser usada no tratamento de bronquite, resfriados, gripe e controle de tumores. Óleo de abacate: Tem vitaminas que seu cabelo precisa, A,E,D e potássio e um alto teor de proteína. Leve e nutritivo para os cabelos, pode ser usado se você quiser um tratamento condicionador super profundo. É como as aves do céu, os peixes dos rios, como pastagens nativas como todos os frutos silvestres. Além do sucesso nas vendas, a história da Cooperjap tem contornos ambientalmente corretos. pequi é coletado de tal modo que não compromete a sobrevivência das árvores. Os frutos são colhidos somente na época certa e as matas nativas são preservadas pela comunidade que se beneficia da biodiversidade local. É um círculo virtuoso. Pequi, árvore da família das cariocáceas (Caryocar brasiliense; Caryocaraceae) é símbolo máximo da goianidade, embora seja encontrada também nos Estados de Rondônia (ao leste), Mato Grosso, Mato Grosso do Sul (no nordeste), Minas Gerais (norte e oeste), Pará (sudoeste), Tocantins, Maranhão (extremo sul), Piauí (extremo sul), Bahia (oeste) e Distrito de Federal. Óleo de Buriti: Buriti contém a maior quantidade de Vitamina A natural dentre todos os frutos e vegetais já descobertos. Também é rico em vitamina E, C e antioxidantes. Hidrata, dá brilho, fortifica, amacia e alisa os cabelos. Em janeiro, ar da região e das cozinhas do Cerrado recende ao perfume desprendido por uma frutinha chamada óleo de pequi. A área atualmente tida como território do município de Bom Jardim desde tempos memoriais foi habitada por populosas tribos indígenas, destacando os guajajaras. Quando os pioneiros aqui chegaram encontraram essa população já existente, os primeiros habitantes dessa terra. Houve rumores de ameaças de perseguição por parte dos indígenas. José Pedro teve várias vezes que fugir, temendo ser atacado (pois segundo os mais antigos moradores, era avisado com ameaças), contudo, retornava. Em verdade, estava produzindo encontro entre dois mundos, entre duas culturas que se desconheciam e tinham, portanto, posturas distintas quanto à convivência recíproca na área: uns porque nela viviam ao logo do tempo, outro porque nela visavam realizar sonhos impossíveis em seus locais de origem, como, por exemplo, ter um lugar, um pedaço de terra para produzir sua subsistência. No transcorrer dos anos 62 a 65, Distrito de Bom Jardim, já contava com um acentuado fluxo migratório, tornando-se um verdadeiro canteiro de obras. E mesmo de maneira desordenada, surgiam muitas casas comerciais, com diversos ramos de negócio, atendendo em grande parte, as necessidades dos moradores, em número cada vez maior. As primeiras residências eram construídas de tábua, em sua maioria, devido à facilidade de madeira e outras de taipas, devido a grande dificuldade de acesso a cidade de Pindaré-Mirim - cidade que oferecia material de construção de primeira qualidade. Pindaré era e celeiro e ponto de convergência de toda região. Segundo pesquisador diz que pacientes com #Lúpus tem focos inflamatórios e a doença gera muitos radicais livres e pequi protege contra os radicais livres e é antiflamatorio e paciente #Diabéticos também produz radicais livres da mesma maneira que #Lúpus. Tietê (bairro e Rio do Estado de São Paulo) ty = água, rio, eté = muito bom, verdadeiro: rio muito bom, rio verdadeiro. ÁVIDOS, M. F. D.; Dr. Saúde FERREIRA, L. T. Frutos dos Cerrados - Preservação gera muitos frutos. 2003. A época de produção dos frutos é de novembro a janeiro. |